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BIOLOGIA E MEDICINA - TECIDO EPTELIAL
BIOLOGIA E MEDICINA - TECIDO EPTELIAL

biologia

Esta página foi criada com o objetivo de auxiliar as pesquisas de pessoas interessadas em cursos na área de: técnico de enfermagem, radiologista, enfermagem e demais cursos voltados para esta área. Toda colaboração que puder ser enviada será bem vinda.

Por ora, vamos publicar o que encontrarmos em livros diversos e na Internet. Esperamos ser úteis aos aspirantes à esta importante área técnica.

 DIVISÃO DA ANATOMIA HUMANA

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O estudo da anatomia humana pode ser dividido nas seguintes nove partes fundamentais:

 1 - Osteologia, que trata dos ossos.

 2 - Sindesmologia (ou artrologia), que considera as junturas ou articulações, que são os meios de união dos ossos.

 3 - Miologia, que estuda os músculos, elementos ativos que, pela contração, movimentam os ossos através das articulações.

 4 -  Angiologia, que estuda o coração e vasos (artérias, veias e linfáticos), que permitem a circulação do sangue - líquido que nutre todos os tecidos.

 5 - Neuranatomia, que trata do sistema nervoso. É o sistema nervoso que determina a contração dos músculos e permite a percepção da sensibilidade, como dor, calor, frio e tato, e das sensações - visão, audição, olfação e gustação. No ser humano o sistema nervoso é ainda responsável pelas faculdades mentais.

 6 - Estesiologia, que trata dos órgãos que se destinam à captação das sensações citadas no item anterior: olhos, orelhas (ouvidos), nariz e boca, além do tato.

 7 - Esplancnologia - que estuda as vísceras que se agrupam para o desempenho de determinada função, como a fonação (produção da voz), digestão (absorção dos alimentos), respiração (fixação do oxigênio no sangue e eliminação de gás carbônico), genital (reprodução) e urinária (formação e eliminação da urina).

 8 - Endocrinologia, que trata das glândulas sem ducto, que segregam hormônios, os quais são derramados diretamente na corrente sanguínea.

 9 - Tegumento comum, que trata da cútis (pele) e anexos (pelos, unhas e glândulas).

Fonte da imagem: biomedicina3l.com

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   CONSTITUIÇÃO GERAL DO CORPO HUMANO

O corpo humano tem como unidade anátomo funcional a célula. Um agrupamento de células da mesma natureza constitui um tecido.

 A reunião de vários tecidos constitui um órgão. Diversos órgãos se reunindo podem formar um aparelho ou um sistema.

 Sistema é um conjunto de órgãos nos quais há um tecido predominante que o caracteriza. Por exemplo, o sistema ósseo, que é constituído por ossos, verdadeiros órgãos, nos quais predomina o tecido ósseo. O mesmo acontece com o tecido nervoso em relação com o sistema nervoso.

 Aparelho é um conjunto de órgãos nos quais há predominância de um tecido determinado. Por exemplo: no aparelho digestivo, os tecidos que constituem os dentes têm natureza muito diferente dos da língua ou do fígado.

  DIVISÃO DO CORPO HUMANO

Classicamente o corpo humano é dividido em cabeça, tronco e membros.

 A cabeça é subdividida em crânio e face.

 O tronco em pescoço, tórax e abdome.

 Os membros em superiores e inferiores.

 Os membros superiores destinam-se à apreensão de objetos ou à função de ataque e defesa, enquanto os inferiores dedicam-se à locomoção do corpo.

 Os membros superiores são divididos em espádua (ou ombro), braço, antebraço e mão.

 Os membros inferiores são divididos em quadril (ou anca), coxa, perna e pé.

 Deve-se ter o cuidado ao considerar o braço, que é somente o segundo segmento do membro superior, assim como a perna, que é o terceiro segmento do membro inferior e não todo este.

 TECIDO EPTELIAL

Um epitélio ou tecido epitelial é um tecido formado por células justapostas, ou seja, intimamente unidas entre si. Sua principal função é revestir a superfície externa do corpo, os órgãos e as cavidades corporais internas. A perfeita união entre as células epiteliais fazem com que os epitélios sejam eficientes barreiras contra a entrada de agentes invasores e a perda de líquidos corporais. Os epitélios são caracterizados por serem constituídos de células com diferentes formas (prismáticas, achatadas, etc) e uma ou mais camadas celulares, com pouca ou virtualmente nenhuma matriz extracelular (fluido intersticial) nem vasos entre elas. Contudo, todo epitélio está situado sobre uma malha glicoprotéica, produzida por ela, chamada membrana basal. Tal membrana é responsável pela troca de nutrientes entre o tecido epitelial e o tecido conjuntivo adjacente.

Este vídeo é bastante explicativo sobre a pele:


Há também locais em que células de tecido epitelial são encontradas sem esta membrana, motivo pelo qual são denominadas de tecido epitelióide.

 É um dos quatro tipos de tecidos básicos no nosso organismo, juntamente com os tecidos conjuntivo, muscular e nervoso.

 As células são mantidas unidas através de junções. As principais junções são os desmossomos, zônulas de aderência, zônulas de oclusão ou tight junctions, junções comunicantes ou gap e os hemidesmossomos, que ligam as células epiteliais à lâmina basal. Via de regra, as junções empregam proteínas integrais de membrana, associadas ou não a elementos do citoesqueleto.

pele

Pele humana ampliada (pt.dreamstime.com).

 As células do tecido epitelial da pele são muito unidas, sendo este epitélio estratificado. Já o tecido epitelial que reveste os órgãos onde há trocas de substâncias, é simples. Essa diferença acontece, pois a função da pele é evitar que corpos estranhos entrem no nosso organismo, agindo como uma espécie de barreira. Protege também contra o atrito, efeitos solares e produtos químicos. Já no revestimento dos órgãos, o tecido não pode ser tão grosso, pois nele há trocas de substâncias.

 O tecido epitelial apresenta vários tipos de funções, como, proteção e revestimento (pele, por exemplo), secreção (como é o caso do estômago), "secreção e absorção" (que é o caso do intestino), impermeabilização (bexiga urinária), etc. O tecido epitelial reveste o corpo humano e suas cavidades. Compõe-se quase exclusivamente de células poliédricas justapostas, ou seja, muito unidas, com pouca ou até nenhuma substância intercelular entre elas, aderidas firmemente umas às outras por meio de junções intercelulares (estruturas associadas à membrana plasmática das células que contribuem para a coesão e comunicação entre as mesmas) ou por meio de proteínas integrais da membrana (caderinas, que perdem a sua adesividade na ausência de cálcio).

secretor

Eptélio secretor prostático (cabmn.blogspot.com.br)

Esse tecido é avascular (não possui vasos sanguíneos), sendo a nutrição de suas células feita a partir do tecido conjuntivo adjacente, por difusão.

Os epitélios são classificados de acordo com três fatores:

 Forma (das células):

  • Estratificação
  • Especializações

 Forma:

Escamoso ou pavimentoso: quando as células são chatas como escamas.

Cúbico: quando as células tem a forma de cubo.

cilíndrico ou colunar: quando as células são alongadas em forma de colunas.

De transição: quando uma célula muda sua forma.

escamoso

Tecido eptelial escamoso ou pavimentoso (antares.ucpel.tche.br).

cúbico

Tecido eptelial cúbico simples (antares.ucpel.tche.br).

colunar

Tecido eptelial cilíndrico ou colunar (oimedicina.wordpress.com)

transição

Tecido eptelial de transição (antares.ucpel.tche.br)

Observação importante: as células dos epitélios glandulares são altamente especializadas na secreção de certas substâncias, por isso possuem abundante retículo endoplasmático, complexo de Golgi e mitocôndrias.

 Estratificação

 Simples: somente uma única camada de em contato com a lâmina. Pode ser classificadas em pavimentosas, cubicas e prismáticas ou colunar. Um exemplo é o revestimento dos vasoso sanguíneos.

 Estratificado: várias camadas de células, mas somente a mais profunda entra em contato com a lâmina basal. Pode ser classificado em pavimentoso queratinizado (seco), pavimentoso não-queratinizado (úmido), transição e prismático ou colunar, tendo como exemplo a própria pele.

Pseudoestratificado ciliado: possui apenas uma camada celular, dando a impressão de várias camadas em contato com a lâmina, mas suas células têm tamanhos diferentes e suas posições estão, em geral, invertidas alternadamente. Nem todas as células alcançam a superfície, mas todas se apóiam na lâmina basal.

 Especializações

 Microvilos: são projeções microscópicas da membrana plasmática, em forma de dedo de luva, o que aumenta a sua área superficial.

microvilos

Microvilos (cienciasmorfologicas.blogspot.com)

Cílios: prolongamentos celulares móveis que batem em rítimo ondular e sincrônico que tende a propelir partículas superficiais.

cílios

Célula eptelial com cílios (ufrgs.br)

Estereocílios: prolongamentos extemamente longos e imóveis que podem ser vistos em microscopia ótica - encontram-se em pequeno número no organismo humano, podendo ser encontrados no canal deferente, epidídimo e células pilosas do ouvido.

 Células Neuroepiteliais

 Consiste num conjunto de células especializadas na captação de estímulos (cheiro, gosto), provenientes do ambiente. Os neuroepitélios são constituídos por células epiteliais com função sensorial encontradas nos órgãos da audição, da olfação e da gustação, geralmente ao lado do epitélio de revestimento.

neuro

Neuroeptélio colunar pseudo estratificado olfatório (daysedesign.com.br)

 Células Mioepiteliais

Consiste num conjunto de células ramificadas que contêm miosina e um grande número de filamentos de actina. Elas são capazes de contração, agindo, por exemplo, nas porções secretoras das glândulas mamárias, sudoríparas e salivares.

mioepteliais

Células mioepteliais (dc307.4shared.com / scielo.br)

São formadas por um conjunto de células especializadas cuja função é a produção e liberação de secreção. As células secretoras de uma glândula são conhecidas como parênquima, enquanto que o tecido conjuntivo no interior da glândula que sustenta as células secretoras, é denominado de estroma. O estroma sustenta também vasos sanguíneos, vasos linfáticos e nervos. As moléculas a serem secretadas geralmente são armazenadas nas células em pequenas vesículas envolvidas por uma membrana, chamadas grânulos de secreção. As células epiteliais glandulares podem sintetizar, armazenar e secretar proteínas (por exemplo, o pâncreas), lipídios (por exemplo, as glândulas sebáceas) ou complexos de carboidratos e proteínas (por exemplo, as glândulas salivares). As glândulas mamárias secretam todos os três tipos de substâncias.

 Tecido epitelial glandular

 As células epiteliais glandulares podem sintetizar, armazenar e secretar proteínas (por exemplo, o pâncreas), lipídios (por exemplo, as glândulas sebáceas) ou complexos de carboidratos e proteínas (por exemplo, as glândulas salivares). As glândulas mamárias secretam todos os três tipos de substâncias. O termo glândula é normalmente usado para designar agregados maiores e mais complexos de células epiteliais glandulares. As glândulas são sempre formadas a partir de epitélios de revestimento cujas células proliferam e invadem o tecido conjuntivo subjacente, após o que sofrem diferenciação adicional. Elas podem ser:

 Quanto a organização:

 Unicelulares: Células glandulares isoladas.

 Multicelulares: Compostas de agrupamentos de células.

glandular

Tecido eptelial glandular (sobiologia.com.br).

 Quanto ao local de secreção:

 As glândulas exócrinas mantêm sua conexão com o epitélio do qual se originaram. Esta conexão toma a forma de dutos tubulares formados por células epiteliais e através destes, as secreções são eliminadas, alcançando a superfície do corpo ou uma cavidade. Este tipo de glândula tem uma porção secretora constituída pelas células responsáveis pelo processo secretório e dutos que transportam a secreção eliminada das células. Assim as glândulas exócrinas, quanto aos dutos, são:

 Simples: Têm somente um duto secretor não-ramificado. As glândulas simples podem ser, de acordo com a forma de sua porção secretora, tubulares apresentando um duto em forma de tubo (glândulas do intestino), tubulares contorcidas (glândula sudorípara), tubulares ramificadas (glândulas do estômago) ou acinosas (glândula sebácea).

 Composta: Têm dutos secretores ramificados, que nas grandes glândulas atingem altos níveis de complexidade. Podem ser tubulares, acinosas ou túbulo-acinosas. Exemplo de glândula composta, é a glândula salivar.

 Nas glândulas endócrinas a conexão com o epitélio foi obliterada durante o desenvolvimento. Estas glândulas, portanto, não têm dutos e suas secreções são lançadas no sangue e transportadas para o seu local de ação pela circulação. Existem 2 tipos de glândulas endócrinas: No 1° tipo, as células formam cordões anastomosados, entremeados por capilares sanguíneos (por exemplo, a paratireóide e lobo anterior da hipófise). No 2° tipo, as células formam vesículas ou folículos preenchidos de material secretado (por exemplo, a glândula tireóide).

 Quanto a função:

 Holócrinas (Do grego, holos (total); crina [secreção]): Glândulas cujas células são eliminadas juntamente com os produtos de secreção. As células eliminadas são substituídas a partir de células-fonte existentes na glândula. Ex. Glândula sebácea.

 Apócrinas (Do grego, após [extremidade]): Glândulas cujas células eliminam, juntamente com os produtos de secreção, parte do citoplasma apical (extremidade superior) no qual a secreção fica acumulada. Ex. Glândulas mamárias.

 Merócrinas (Do grego, merós [parte, parcial]): Glândulas cujas células eliminam somente o produto de secreção, permanecendo o restante da célula intacto. Ex. A maioria das glândulas exócrinas, como as sudoríparas, os ácinos pancreáticos e as salivares.

 Tecido epitelial de revestimento

 O tecido epitelial de revestimento possui peculiaridades que estão diretamente ligadas às suas funções. As células estão intimamente ligadas por meio dos complexos unitivos ou juncionais, há escassez de material intercelular (matriz extracelular) e há o que chamamos de polaridade celular (polo apical - aquele voltado para a luz do órgão e polo basal - aquele em contato com a membrana basal).

 Como função do epitélio de revestimento podemos citar o órgão de impacto imediato do organismo, a pele, a qual possui o epitélio do tipo pavimentoso estratificado queratinizado, que impede a ação microbiológica patogênica conferindo proteção, evita o ressecamento do organismo e ameniza a ação de choques mecânicos.

 Está presente nos órgãos e é ele que recobre toda e qualquer cavidade (exemplo: a cavidade gastrointestinal e respiratória).

pele

 O epitélio de revestimento pode ser classificado de acordo com o número de camadas: epitélio simples e epitélio estratificado e uma subclassificação; o epitélio pseudo-estratificado. E quanto sua forma: pavimentoso, cúbico e prismático, colunar ou cilíndrico.

Epitélios simples possuem apenas uma camada de células. Epitélios estratificados contêm mais de uma camada de células. Epitélios pseudo-estratificados são assim chamados pois, embora sejam formados por apenas uma camada de células, os núcleos parecem estar em várias camadas. Todas as células estão apoiadas na lâmina basal, mas nem todas alcançam a superfície do epitélio, fazendo com que a posição dos núcleos seja variável.

 O endotélio, que reveste os vasos sanguíneos e linfáticos, e o mesotélio, que reveste cavidades do corpo, como a cavidade pleural e peritoneal, e também recobre as vísceras, são exemplos de epitélios pavimentosos simples. Um exemplo de epitélio cúbico é o epitélio que reveste externamente o ovário, e um exemplo de epitélio prismático é o revestimento do intestino delgado. Um exemplo de epitélio pseudo-estratificado prismático ciliado é o que reveste as passagens respiratórias.

 Referências

 JUNQUEIRA, Luís Carlos; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004.

  1. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004.
  2. http://www.brasilescola.com/biologia/tecido-epitelial.htm

    www.sobiologia.com.br/conteudos/Histologia/epitelio3.php

Célula endotelial é um tipo de célula achatada de espessura variável que recobre o interior dos vasos sanguíneos, especialmente os capilares sanguíneos, formando assim parte da sua parede.

O núcleo das células endoteliais é achatado e aparenta uma forma elíptica em cortes visualizados só ao microscópio. A região nuclear e mais compacta da célula evidencia-se à luz. A região periférica e mais delgada da célula é muito fina e as membranas de um lado e de outro da célula estão separadas por uma camada de citoplasma com uma grossura de 0,3 a 0,5 microns.

Céluendoteliaislas endoteliais recobrem o interior dos vasos sanguíneos, formando a "parede de capilares" (cienciadiaria.com.br)

Existe na região próxima ao núcleo um aparelho de Golgi e algumas mitocôndrias. Na região delgada e periférica do citoplasma existem elementos tubulares do retículo endoplasmático. Os lisossomas são raros. Mais frequentes são outros corpos multivesiculares.

 Uma característica chamativa das células endoteliares é a presença de uma numerosa população de vesículas do plasmalema, com cerca de 70 nanómetros de diâmetro, que estão presentes em ambas as superfícies celulares.

 A superfície do lúmen das células é normalmente de perfil liso, mas por vezes as bordas das células vizinhas podem sobrepor-se. Faltam os desmossomas e zonas de aderência, mas existe uma zonula occludens de pequeno tamanho.

 Na superfície externa, as células endoteliais estão em contato com a membrana basal e com substâncias como o colágeno, proteoglicanos e integrinas; na superfície oposta possuem mucopolissacarídios, glicoproteínas, fibrinogênio e alguma fibrina.

 No corpo humano, o conjunto do endotélio vascular pode pesar cerca de 1,5 quilogramas e compreender uma área com cerca de 600 metros quadrados.

 Funções das células endoteliais

As células endoteliais formam o endotélio vascular, que é um epitélio simples e plano (de uma só camada de células) que recobre a face interna dos vasos sanguíneos e o coração. As células endoteliais possuem várias funções na homeostasia, entre as quais as seguintes:

  1. Formam uma superfície lisa que facilita o do sangue e previne a aderência das células sanguíneas.
  2. Formam uma barreira de permeabilidade ao intercâmbio de nutrientes entre o plasma e o interstício celular, regulando ao mesmo tempo o transporte de substâncias entre ambos.
  3. Regulam a angiogênese.
  4. Contribuem para a formação e manutenção da matriz extracelular.
  5. Produzem fatores de crescimento em resposta ao dano vascular, influenciando especialmente na proliferação do músculo vascular liso.
  6. Produzem substâncias que regulam a agregação das plaquetas, coagulação e fibrinólise.
  7. Sintetizam e degradam diversos hormônios.
  8. Participam na resposta imune, gerando citocinas que modulam a atividade dos linfócitos.
  9. Libertam agentes que atuam de forma parácrina sobre as células musculares lisas adjacentes, regulando a sua contração.

  Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula_endotelial